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Belarmino Caricatura de Belarmino.
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Beethoven <p>Fotocópia do desenho de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_van_Beethoven" target="_blank">Beethoven</a>.</p>
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Aurélio Fernando Caricatura de Aurélio Fernando. Dedicatória: Of. do amigo. Craveiro 67.
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Attlee <p>Caricatura de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Clement_Attlee" target="_blank">Clement Attlee</a>.</p>
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António Vilhena Fotocópia da caricatura de António Vilhena.
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António Correia da Silva Caricatura de António Correia da Silva.
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Aneurin Bevan Caricatura de Aneurin Bevan.
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Alexander Cadogan <p>Caricatura de <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Alexander_Cadogan" target="_blank">Alexander Cadogan</a>.</p>
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Avizela (O) Para a defesa e propaganda das termas.
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Foral de Guimarães (D. Manuel) A carta de foral que D. Manuel I mandou passar a Guimarães em 1517 aparece no contexto de uma reforma dos forais que teve lugar no primeiro quartel do século XVI. O foral novo é um documento composto por vinte folhas de pergaminho, com o frontispício iluminado a cores e a ouro as armas portuguesas entre duas esferas, em cujas faixas se lê 1508. É um volume encadernado em capas de madeira cobertas de couro, tendo ao centro, em chapas de latão, as mesmas armas e, nos ângulos, as esferas. Faz parte do acervo documental da Sociedade Martins Sarmento.
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Foral de Guimarães (D. Henrique) O Conde D. Henrique outorgou a Guimarães o seu primeiro foral (documento sem data, mas seguramente anterior ao foral de Constantim, de 1096). Trata-se de um importante documento, nomeadamente pelo carácter pioneiro das preocupações com o fomento das actividades comerciais presentes no seu texto. O foral henriquino de Guimarães foi confirmado por D. Afonso Henriques em 27 de Abril de 1128 e por D. Afonso II, na segunda metade do ano de 1217. O original deste documento encontra-se no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
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Congrès International d'anthropologie et d'archéologie
Compte rendu de la neuvième session à Lisbonne, 1880. Relato da excursão ao norte de Portugal - Braga e Citânia de Briteiros
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Observações à Citânia do sr. Doutor Emílio Hübner
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Citânia
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The Lost City of Citânia
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Várias antiguidades de Portugal Cap. XIX. Mostra-se, que São Damaso não he natural de Madrid, nem de Tarragona, nem de Citania, nem Citania he a Cidade Cinnania de Valerio Maximo, pp. 78-81
Cap. XX. Resposta, que a Cidade Cinnania deu aos Embaixadores de Decio Bruto. Que o Author foi ver o monte Citania, e o que lhe pareceo, pp. 81-84
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Monarchia Lusytana Cap. XIII. De como Decio Bruto proseguindo suas conquistas chegou ao Rio Lima, onde lhe não querião obedecer seus soldados, atrahidos de religião supersticiosa; & do que passou sobre a Cidade de Cinania, pp. 169-179
Cap. XXV. Das escaramuças que ouve entre os Bracharenses & Romanos, em huma das quaes ficou morto Norbano Calvio com muitos dos seus, & da treição que os do Porto Fizerão, pera se reconciliar dos de Braga, pp. 331-340
Cap. XXVI. Das condições com que se concluyo a paz entre os Bracharenses & os do Porto, & como foi destruida a cidade de Cinnania, em vingança da pouca lealdade que teve com os de Braga, pp. 340-350
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Vida, e martyrio da gloriosa Santa Quiteria, e de suas oyto irmaãs todas nacidas de hum parto, portuguezas, & protomartyres de Hespanha. Com hum discurso sobre a antiga cidade Cinania. Cap. I. Discurso sobre a Cidade Cinania, ou Cininia de Valerio Máximo, pp. 289-299
Cap. II. Em que se mostra aonde foy a antiga Cinania, pp. 299-312
Cap. III. Em que se mostra por forçosas conjecturas ser Cinania onde fica dito, pp. 312-322
Soneto, p. 324
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Filhos das Ervas. A ilegitimidade no Norte de Guimarães - séculos XVI/XVIII NEPS, Universidade do Minho, Guimarães, 2001