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Como os Portuguezes d'entre Douro e Minho, entraram por Galliza, e fundaram uma cidade a que chamaram Iria, e desbarataram aos Gallegos
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como os Portuguezes d'entre Douro e Minho, entraram por Galliza, e fundaram uma cidade a que chamaram Iria, e desbarataram aos Gallegos», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 44-45.</p> -
Como Annibal, capitão de Carthago veio buscar gente de guerra á comarca d'entre Douro e Minho
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como Annibal, capitão de Carthago veio buscar gente de guerra á comarca d'entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 45-46.</p> -
Em que se dà noticia como os Portuguezes d'entre Douro e Minho elegeram por capitão Apymano, e das batalhas que tiveram com os Romanos
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia como os Portuguezes d'entre Douro e Minho elegeram por capitão Apymano, e das batalhas que tiveram com os Romanos», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 46-48.</p> -
Em que se dá conta como Decio Junio Bruto veio contender com os Portuguezes d'entre Douro e Minho, e o que nisso passou
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá conta como Decio Junio Bruto veio contender com os Portuguezes d'entre Douro e Minho, e o que nisso passou», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 49-51.</p> -
Como Decio Junio Bruto guiou o seu exercito para Braga, e do que lhe aconteceu
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como Decio Junio Bruto guiou o seu exercito para Braga, e do que lhe aconteceu», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 51-55.</p> -
Como Decio Junio Bruto pôz cêrco á cidade de Acitania
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como Decio Junio Bruto pôz cêrco á cidade de Acitania», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 56-57.</p> -
Em que se dà noticia como Norbano Calveo capitão Romano, foi desbáratado, e morto pelos moradores d'entre Douro e Minho
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia como Norbano Calveo capitão Romano, foi desbáratado, e morto pelos moradores d'entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 57-60.</p> -
Como o imperador Octaviano mandou o seu exercito a Braga, e do que nisso se passou
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como o imperador Octaviano mandou o seu exercito a Braga, e do que nisso se passou», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 60-63.</p> -
Em que se dá conta das capitulações de pazes que os Portuguezes fizeram com os Romanos
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá conta das capitulações de pazes que os Portuguezes fizeram com os Romanos», in Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães. Tip. da Revista, Porto, p. 63-65.</p> -
Dos sacrificios que faziam os Portuguezes d'entre Douro e Minho
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Dos sacrificios que faziam os Portuguezes d'entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 65-66.</p> -
Em que se dá noticia como o imperador Vespasiano mandou fazer obras na comarca d'entre Douro e Minho
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como o imperador Vespasiano mandou afzer obras na comarca d'entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 66-67.</p> -
Em que se dá noticia como o imperador Vespasiano mandou fazer obras na comarca d'entre Douro e Minho (2)
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como o imperador Vespasiano mandou fazer obras na comarca d'entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 67-68.</p> -
Como no tempo do imperador Adriana se levantaram estatuas a dous Portuguezes da comarca d'entre Douro e Minho, e ao mesmo Imperador
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como no tempo do imperador Adriana se levantaram estatuas a dous Portuguezes da comarca d'entre Douro e Minho, e ao mesmo Imperador», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 69-71.</p> -
Das memorias que ha na comarca d'entre Douro e Minho, do imperador Trajano, e de como assolou as cidades de Lamego, e Acitania
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Das memorias que ha na comarca d'entre Douro e Minho, do imperador Trajano, e de como assolou as cidades de Lamego, e Acitania», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 71-74.</p> -
Em que se dá noticia como o apostolo S. Thiago prégou o Sagrado Evangelho na comarca d'entre Douro e Minho, e que foi a primeira parte de Hespanha onde se prégou
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como o apostolo S. Thiago prégou o Sagrado Evangelho na comarca d'entre Douro e Minho, e que foi a primeira parte de Hespanha onde se prégou», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 74-75.</p> -
Como S. Pedro de Rates foi ordenado bispo pelo Apostolo S. Thiago, e foi o primeiro bispo de Braga
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como S. Pedro de Rates foi ordenado bispo pelo Apostolo S. Thiago, e foi o primeiro bispo de Braga», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 76-86.</p> -
Em que se dá conta dos bispados que foram subditos à metropole de Braga Augusta, e Primaz
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá conta dos bispados que foram subditos à metropole de Braga Augusta, e Primaz», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 86-88.</p> -
Dos concilios celebrados na metropole de Braga, primaz das Hespanhas
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Dos concilios celebrados na metropole de Braga, primaz das Hespanhas», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 88-94.</p> -
Em que se dá noticia como no concilio de Lugo foram repartidos os limites e jurisdicções dos bispados de entre Douro e Minho, e outros da Lusitania
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como no concilio de Lugo foram repartidos os limites e jurisdicções dos bispados de entre Douro e Minho, e outros da Lusitania», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 94-95.</p> -
Em que se relata o concilio Bracharense segundo, a que presidio S. Martinho, metropolitano de Braga
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se relata o concilio Bracharense segundo, a que presidio S. Martinho, metropolitano de Braga», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 95-102.</p> -
Em que se dà noticia do terceiro concilio Bracharense feito por mandado del-rei Bamba, presidindo nelle Leodigio bispo de Braga
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia do terceiro concilio Bracharense feito por mandado del-rei Bamba, presidindo nelle Leodigio bispo de Braga», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 103-111.</p> -
Em que se dá conta do primeiro concilio Bracarense, o qual se não conta na ordem dos concilios
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá conta do primeiro concilio Bracarense, o qual se não conta na ordem dos concilios», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 111-115.</p> -
Em que se trata do quarto concilio que se celebrou na Sé de Braga
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se trata do quarto concilio que se celebrou na Sé de Braga», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 115-116.</p> -
Em que se dá noticia dos arcebispos que governaram na metropolitana Sé de Braga até o anno de 1692
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia dos arcebispos que governaram na metropolitana Sé de Braga até o anno de 1692», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 116-121.</p> -
Em que se diz como as primeiras mulheres que padeceram martyrio pela fé, foram da provincia d'entre Douro e Minho, e da cidade de Braga
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se diz como as primeiras mulheres que padeceram martyrio pela fé, foram da provincia d'entre Douro e Minho, e da cidade de Braga», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 121-130.</p> -
Em que se da noticia como foi achado o corpo de santa Eufemia, natural desta provincia
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se da noticia como foi achado o corpo de santa Eufemia, natural desta provincia», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 130-134.</p> -
Em que se dà noticia da instituição do bispado de Dume, situado na comarca d'entre Douro e Minho, e de seu primeiro bispo
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia da instituição do bispado de Dume, situado na comarca d'entre Douro e Minho, e de seu primeiro bispo», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 135-139.</p> -
Em que se dá conta como S. Victor, Torquato, Silvestre Cucusato, e sua irmãa Suzana, naturaes desta provincia, foram martyrizados
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá conta como S. Victor, Torquato, Silvestre Cucusato, e sua irmãa Suzana, naturaes desta provincia, foram martyrizados», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 139-142.</p> -
Em que se dà noticia como a cidade de Briteiros foi destruida pelos Mouros: e bispos que nella houve
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia como a cidade de Briteiros foi destruida pelos Mouros: e bispos que nella houve», in<em> Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 143-147.</p> -
Em que se dá noticia como a cidade de Briteiros foi destruida por Almançor
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como a cidade de Briteiros foi destruida por Almançor», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 147-150.</p>