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Em que se dá noticia da primeira fundação da sempre nobre, e leal villa de Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia da primeira fundação da sempre nobre, e leal villa de Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 151-153.</p> -
Em que se dà noticia do lugar em que foi situada a antiga Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia do lugar em que foi situada a antiga Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 153-155.</p> -
Em que se dá noticia da nova Villa, que hoje se conserva com o nome de Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia da nova Villa, que hoje se conserva com o nome de Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 155-158.</p> -
Em que se dá noticia como Muma Dona mandou fazer o castello de Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como Muma Dona mandou fazer o castello de Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 158-161.</p> -
Em que se dá noticia da entrada de Muma Dona no convento, e da trasladação da Imagem de Nossa Senhora, e doações que lhe foram feitas
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia da entrada de Muma Dona no convento, e da trasladação da Imagem de Nossa Senhora, e doações que lhe foram feitas», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 161-163.</p> -
Em que se dá noticia da nova villa de Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia da nova villa de Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 163-166.</p> -
Em que se dà noticia da divisão dos Monges, e Monjas de Muma Dona
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia da divisão dos Monges, e Monjas de Muma Dona», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 166-167.</p> -
Em que se dá noticia como Portugal foi dado em dote ao conde D. Henrique com o titulo de reino
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia como Portugal foi dado em dote ao conde D. Henrique com o titulo de reino», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 167-175.</p> -
Em que se dá noticia da causa que teve o conde D. Henrique para vir à Hespanha, e de sua nobreza, e patria
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia da causa que teve o conde D. Henrique para vir à Hespanha, e de sua nobreza, e patria», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 175-177.</p> -
Em que se dá noticia do casamento do conde D. Henrique com a rainha D. Thereza
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dá noticia do casamento do conde D. Henrique com a rainha D. Thereza», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 177-179.</p> -
Como o conde D. Henrique se partio para a villa de Guimarães, e ali fez sua corte
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como o conde D. Henrique se partio para a villa de Guimarães, e ali fez sua corte», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p.179-180.</p> -
Como o conde D. Henrique foi com os mais principes a Oriente ajudar a guerra santa, e vizilar os lugares santos de Jeruzalem
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como o conde D. Henrique foi com os mais principes a Oriente ajudar a guerra santa, e vizilar os lugares santos de Jeruzalem», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 180-182.</p> -
Em que se da conta do nascimento d'el-rei D. Affonso Henriques
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se da conta do nascimento d'el-rei D. Affonso Henriques», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 182-186.</p> -
Como o principe D. Affonso assitindo em Araduca fez o mosteiro de Muma Dona sua capella real, com collegiada, e se partio a lançar os Mouros fôra do reino
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como o principe D. Affonso assitindo em Araduca fez o mosteiro de Muma Dona sua capella real, com collegiada, e se partio a lançar os Mouros fôra do reino», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 187-188.</p> -
Como o apostolo S. Thiago entrou nas Hespanhas, e prègou entre Douro e Minho
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como o apostolo S. Thiago entrou nas Hespanhas, e prègou entre Douro e Minho», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 188-203.</p> -
Em que se dà conta com el-rei D. João o 1º mandou reedificar o mosteiro de Muma Dona, e de sua grandeza
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà conta com el-rei D. João o 1º mandou reedificar o mosteiro de Muma Dona, e de sua grandeza», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 204-210.</p> -
De uma cabeça santa que se venera na sachristia da real collegiada
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «De uma cabeça santa que se venera na sachristia da real collegiada», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 210-211.</p> -
De um retabulo de prata que deu el-rei D. João o 1º de Castella à Virgem Nossa Senhora, e se guarda na sachristia
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «De um retabulo de prata que deu el-rei D. João o 1º de Castella à Virgem Nossa Senhora, e se guarda na sachristia», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 211-212.</p> -
Das reliquias que se veneram no sanctuario da real Collegiada
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Das reliquias que se veneram no sanctuario da real Collegiada», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 212-213.</p> -
Das peças que actualmente se acham no thesouro da Collegiada
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Das peças que actualmente se acham no thesouro da Collegiada», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 213-216.</p> -
Das capellas instituidas na igreja de Nossa Senhora, e de seus administradores
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Das capellas instituidas na igreja de Nossa Senhora, e de seus administradores», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 217-219.</p> -
Em que se da noticia da congregação da Collegiada de Guimarães
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se da noticia da congregação da Collegiada de Guimarães», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 219.</p> -
De como a Collegiada de Guimarães foi immediata ao Papa
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «De como a Collegiada de Guimarães foi immediata ao Papa», in Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães. Tip. da Revista, Porto, p. 220-229.</p> -
Dos privilegios que o conde D. Henrique, e reis seus sucessores concederam à real Collegiada de Nossa Senhora da Oliveira
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Dos privilegios que o conde D. Henrique, e reis seus sucessores concederam à real Collegiada de Nossa Senhora da Oliveira», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 230-242.</p> -
Como el-rei D. João o 1º tomou os conegos da real collegiada por seus capellães, e dos privilegios que lhe deu
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Como el-rei D. João o 1º tomou os conegos da real collegiada por seus capellães, e dos privilegios que lhe deu», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 242-243.</p> -
Em que se mostra o sitio em que està o palacio dos priores da collegiada
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se mostra o sitio em que està o palacio dos priores da collegiada», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 243-244.</p> -
Em que se dà noticia dos priores que tem havido e do principio de sua creação
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Em que se dà noticia dos priores que tem havido e do principio de sua creação», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 244-247.</p> -
Dos conegos da real Collegiada de Nossa Senhora da Oliveira
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Dos conegos da real Collegiada de Nossa Senhora da Oliveira», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 247-251.</p> -
Dos beneficios que apresenta a real Collegiada, e daquelles para que concorre o prior
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Dos beneficios que apresenta a real Collegiada, e daquelles para que concorre o prior», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 251-261.</p> -
Do padrão que a igreja Collegiada tem defronte da porta principal
<p>Capítulo da obra «Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães».</p> <p>Azevedo, Torquato Peixoto de (1845). «Do padrão que a igreja Collegiada tem defronte da porta principal», in <em>Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães</em>. Tip. da Revista, Porto, p. 261-264.</p>