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Descrição
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Modelo, em gesso, de uma lápide funerária, existente na quinta do Avelar, em Braga, e encontrada em 1894 por Albano Belino. Oferecido por A. Belino.
Interpretação: Aqui jaz Bloena, filha de Camalo, valabrigense. Ca(malo erigiu?).
Leitura: Bloen/a Cam/ali f(ilia) / valab/ric(e)nsis / h(ic) s(ita) e(st) / Ca(malus f(ecit)].
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É parte de
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Epigrafia
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Formato
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Dimensões: da lápide: 0,92x0,33.
Altura das letras: 0,06.
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Abrangência espacial
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Proveniente da Quinta do Avelar, em Braga.
Encontra-se atualmente em reserva no Museu Arqueológico da SMS.
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Identificador
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64
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Referências
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Ephemeris Epigraphica, VIII, p. 404, n.º 119; A. Belino, Insc. Rom., Braga, 1895, p. II; Revista de Guimarães, XII, p. 102, e XVIII, p. 60; Religiões da Lusitânia, de J. L. vasconcelos, 111, p. 413 - fig. 182. Cf. com outra Bloena, numa lápide de Castro de Avelãs (n.º 53). Na n.º 20 é também citado um valabrigense. A propósito de Valábriga, vid. Dispersos, de F. M. Sarmento, p. 428.