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Covid-19: Escola de Medicina da UMinho oferece plataforma de serviços clínicos digitais

A Escola de Medicina da Universidade do Minho (UMinho) criou um serviço clínico digital sobre o Covid-19, para atendimento generalizado e gratuito à população. Integrado no Centro de Medicina Digital P5 (www.p5.pt), o serviço representa um contributo da Escola de Medicina para se fazer face à situação crítica que se vive no país e no Mundo. O serviço, que está disponível através de www.p5.pt/helpdesk/, conta agora, para além da equipa de profissionais do P5, com mais de 150 estudantes dos 5º e 6º anos do curso de Medicina.

O P5 garante ainda, com o apoio de psiquiatras de todo o país, e em conjugação com a Direção Geral de Saúde, a Ordem dos Médicos e a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, um serviço de consultas de psiquiatria gratuitas por videochamada, destinado aos profissionais de saúde que se encontram ao serviço dos portugueses.

O P5 também está a trabalhar, num esforço colaborativo com equipas de engenheiros informáticos, na criação de algoritmos de Inteligência Artificial, que permitam orientar as dúvidas das pessoas (FAQ) de forma eficaz e redirecionar para fontes de informação cientificamente validadas. Paralelamente, a prestação de saúde gerais permanece necessária e, por isso, o P5 continua a disponibilizar os seus serviços clínicos em múltiplos contextos.

O Centro de Medicina Digital P5 é uma unidade que utiliza tecnologias digitais para monitorizar e melhorar a saúde das populações, complementando a rede de cuidados primários e hospitalares. O P5 conta com uma equipa multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas que aproximam os cuidados de saúde dos seus utentes e baseia-se nos pressupostos de que os cuidados de saúde devem ser preditivos, preventivos, personalizados e participativos.

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Repositório Genealógico do Corvo

Apresentação do projeto de Repositório Genealógico da ilha do Corvo, em 27 de fevereiro de 2020, na Casa do Tempo – Ecomuseu do Corvo.
Este projeto foi desenvolvido na Casa de Sarmento, unidade diferenciada da Universidade do Minho, com o apoio do CITCEM|FLUP.

 

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do livro e da imagem – curso livre

SMS – do livro e da imagem; curso livre; março; Amadeu Santos

A Sociedade Martins Sarmento promove o Curso Livre Do Livro e da Imagem, orientado por Amadeu Santos, que se realiza nos próximos dias 4, 11, 18 e 25 de Março, na Sala de Leitura da Sociedade Martins Sarmento. Mais informações e ficha de inscrição disponíveis nesta ligação.

 

Amadeu Santos

Licenciado em Artes Plásticas/Pintura pela Faculdade de Belas-Artes do Porto; professor do quadro da Escola Secundária de Alberto Sampaio/Braga. Foi docente de Cultura Contemporânea na Escola Superior Artística do Porto/extensão de Guimarães. Ministrou vários cursos livres e de formação de professores nas áreas da Cultura e da Arte e deu diversas palestras em diversas instituições, designadamente na Universidade do Minho. Foi jornalista e é Diretor da revista Defacto. Exerce atividade como artista plástico.

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ArchivAVE – Modificação de açude para a instalação hidroelétrica – Fafe (1913)

Licença para modificar um açude no ribeiro de Santa Rita para a instalação hidroelétrica, destinada a fornecer energia eléctrica e iluminação pública à vila. Contém: requerimento, edital, ordem de serviço, certidão (cópia), reclamações (cópia), declaração (cópia), auto de vistoria, projeto de instalação, notas de serviço, termo de responsabilidade (cópia) e guia de receita de emolumentos, plantas.

Concelho de Fafe, freguesia de Golães. Consultar

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Memória das Vítimas do Holocausto

27 janeiro – Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

Em 1933 estabeleceu-se na Alemanha, sob a liderança de Adolf Hitler, o regime nazi. A filosofia política e os valores do Estado assentavam, entre outros argumentos, no princípio da superioridade dos arianos e na necessidade de alcançar a “pureza da raça”. A fidelidade absoluta ao partido era uma condição necessária à consolidação do regime, sendo por isso severamente punidos todos aqueles que evidenciavam posicionamentos de oposição à política do Estado de Hitler.

A exequibilidade do programa hitleriano passou pela perseguição e extermínio de judeus, bem como de outras minorias como ciganos e testemunhas de Jeová, de opositores políticos deficientes físicos e mentais. Neste contexto surgem os Campos de Concentração, espaços de aniquilamento de seres humanos sob métodos de indiscritível horror, pelo deslocamento, concentração, trabalho escravo e extermínio. Lembrando este momento dramático da História da Humanidade, Luís Ferreira Martins (1902-1991), vimaranense e prisioneiro sobrevivente do campo de concentração de Buchenwald, anota um desenho de Boris Taslitzky que ilustra uma das vivências por que passaram um grande número de encarcerados – a condição de cobaia humana.

O bloco 51 e o bloco das “cobaias humanas”.
In TASLITZKY, Boris – Cent-onze dessins faits à Buchenwald. Versailles: Hautefeuille, D.L. 1978.

Integrado no espólio de Luís Ferreira Martins, depositado na Sociedade Martins Sarmento, o desenho reporta-nos para o universo memorialista do antigo prisioneiro que evidencia a prática da experimentação “médica” desenvolvida por médicos ao serviço de Hitler sobre seres humanos. Inúmeros prisioneiros – cobaias humanas – sucumbiram no decurso de testes efectuados para estudar os efeitos de gases e venenos, conhecer mecanismos de tratamento da hipotermia, verificar os danos provocados por ferimentos, prevenir doenças, testar medicamentos e desenvolver melhores equipamentos de voo, entre outras práticas.

O desenho pertence a um conjunto de mais de uma centena de desenhos de Boris Taslitzky, que integram o espólio Luís Ferreira Martins, retratam o quotidiano dos prisioneiros do campo de concentração de Buchenwald, local para onde o pintor francês foi deportado em 1944 e no qual secretamente os elaborou. A anotação manuscrita por Luís Ferreira Martins foi executada com a intenção de narrar, a sua sobrinha Maria Amélia, os acontecimentos do período Nazi, nomeadamente no que concerne aos campos de concentração.

Luiz Ferreira Martins (1902 – 1991)

Vimaranense, natural de S. Paio de Figueiredo, viveu emigrado em França, tendo pertencido ao Partido Comunista Francês. Integrou as “Brigadas Internacionais na Espanha Republicana”, como voluntário pela França durante a Guerra Civil Espanhola, e fez parte dos movimentos de Resistência durante a II Guerra Mundial. Foi preso político, tendo estado no campo de concentração de Buchenwald, entre outros locais de encarceramento. É uma das histórias contadas por Patrícia Carvalho, jornalista do Público, no seu artigo  A história nunca contada dos portugueses nos campos de concentração.

Luiz Ferreira Martins. [s.l.], [19–].
1 fotografia: p&b; 17,7 x 12,5 cm.

[Oublier c’est se rendre complice]. [s.l.], [19–].
Fotografia de um cartaz do pós II Guerra Mundial,
pertencente ao espólio Luís Ferreira Martins.

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ArchivAVE – Licença para construir um poço no ribeiro de Vilar dos Figos (1917)

Joaquim Domingos Ribeiro pede licença para reconstruir uma poça e construir um poço com cano para o ribeiro de Agrela ou ribeiro de Vilar dos Figos. Contém: cópia de requerimento, comunicações, despachos, certificado, oficios, reclamações, auto de vistoria, certidão, intimação, declaração, notas de serviço, termo de responsabilidade, planta. Local: concelho de Barcelos, freguesia de Cristelo. Consultar

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Prémio de História Alberto Sampaio – 2020

O Prémio de História Alberto Sampaio, instituído na Academia das Ciências de Lisboa, pelo Municípios de Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão e Sociedade Martins Sarmento, destina-se a galardoar um estudo de investigação científica, no âmbito da história económica e social portuguesa, ou no âmbito de outros domínios historiográficos associados ao legado de Alberto Sampaio.

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ArchivAVE – Danos causados pelas cheias de 1909

Câmara Municipal de Póvoa de Varzim reclama a urgente reparação para evitar a completa derrocada de uma ponte construída recentemente devido às inundações (cheias) de 1909 que provocaram igualmente danos nas estradas e pontes municipais. Solicita a presença de um profissional técnico para análise. Contém: requerimento, ordem de serviço, planta e nota de serviço. Local: Concelho de Póvoa de Varzim, Freguesia de Balazar. Consultar

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ArchivAVE – Licença para fazer obras na fábrica na margem direita do rio Vizela (1914)

Pacheco Lopes & Companhia. Licença para modificar canal (alargamento) e casa de turbina da Fábrica de fiação e tecidos na margem direita do rio Vizela e construir ponte exclusivamente destinada à fàbrica. Contém: requerimento, ordem de serviço, nota de serviço, edital, certidão, declaração, planta e termo de responsabilidade. Local: Concelho de Guimarães, Freguesia de Lordelo, Lugar de Vau. Consultar

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