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Ara fragmentada, dedicada aos deus indígena Aerno, proveniente de Castro de Avelãs, Bragança.
Transcrição da epígrafe:
DEO AER
NO M
ACIDI
"Ao deus Aerno M [ilegível] Acidi."
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Prisão de Gado da Idade do Ferro, recolhida no Castro de Guisande
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Cilindro em granito, proveniente da Citânia de Briteiros. Pode ter integrado um pequeno altar ou um moinho, sendo provavelmente de época romana.
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Dois prováveis fragmentos de ombreira, recolhidos na Citânia de Briteiros, decorados com pares de volutas simétricas.
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Dois marcos de pedra, ou pináculos, em forma de pirâmide, recolhidos na Citânia de Briteiros. Estavam posicionados dos dois lados de uma das ruas principais. A sua morfologia, contudo, sugere serem elementos colocados em época posterior ao abandono do castro, quando os restos das ruas principais eram utilizados como caminhos de acesso aos campos.
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Disco de pedra com uma circunferência rebaixada, envolvendo uma covinha central. Proveniência desconhecida.
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Elemento em granito, proveniente da Citânia de Briteiros, com inscrição latina onde se lê CAMALI ("de Câmalo"), provável indicação de propriedade.
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Estátua colossal, constituída por três peças de granito, extremamente rude e de formas toscamente esboçadas. Representa uma figura viril, sentada, e com o braço direito levantado. Parece ostentar a representação sexual, mas muito mal definida, como aliás toda a modelação da estátua. É desconhecida a significação desta figura, possivelmente ligada ao culto fálico, que na Lusitânia teve certa expansão, nos tempos proto-históricos (vide Religiões da Lusitânia, de J. L. Vasconcelos—III, p. 248 e 526; O Archeologo Português—VIII, x. p. 300 e ss.). Proveio do monte de Picos, freguesia de Pedralva (Braga), e foi adquirida por Martins Sarmento, em 1892. Perto do local onde se encontrava, existem vestígios de um castro e de numerosas mamôas (vide Revista de Guimarães— XIII, p. 122). Em 1929, foi transportada para o Museu. Pelas suas avantajadas proporções. (2,95 de altura) deve ser, talvez, exemplar único na Península.
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Estatueta feminina, decapitada, em granito encontrada na freguesia de Sendim, Felgueiras em local onde aparecem frequentemente materiais característicos da cultura castreja. Tem de altura 55 cm. | Oferta do Dr. José de Barros da Rocha Carneiro.
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Pedra demarcatória de terrenos pertencentes ao Ducado de Bragança. Século XVI. | Tem a parte superior fracturada. | Tem 1,10 m de altura e foi oferecida pela Câmara Municipal de Guimarães. | A proveniência é desconhecida. | Oferta da Câmara Municipal de Guimarães, em 1977.
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Tímpano de uma porta da Igreja de S. Paio, demolida em 1914, contendo a cruz de Sagração. Esta Igreja ficava situada próximo do actual Largo da Condessa do Juncal. Oferta de Augusto Mendes da Cunha.
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Interpretação: Proveniente da Igreja do antigo Convento de Santa Clara de Guímarães. Oferta da Câmara Municipal de Guimarães em 1956.
Leitura: Urna ossuária de pedra com a seguinte inscrição do Séc. XVIII: «Aqui estão os ossos de Baltazar de Andrade instituidor deste Mosteiro e de seus filhos Francisco de Andrade, Torcato Peres de Andrade e Isidro de Andrade próprios padroeiros dele. É instituidor desta Capela Gonçalo de Faria de Andrade que a mandou recolher.»
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Pedra tumular proveniente da freguesia de S. Salvador de Pinheiro (Guimarães). Oferecida em 1941 pelo pároco da freguesia.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escadaria e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.
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Elemento de um conjunto de vinte e cinco capitéis de colunas, de proveniências várias, uns que pertenceram a edifícios da época lusitano-romana (templos, vilas, etc.), outros de igrejas visigóticas e românicas do Concelho de Guimarães, bem como dez aduelas de arcarias. Encontram-se estes exemplares distribuídos pela escada e jardim do Museu.