Está disponível, desde hoje, mais um periódico na Hemeroteca. Trata-se do Progresso, períódico publicado em Guimarães, entre 1898 e 1903.
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Está disponível, desde hoje, mais um periódico na Hemeroteca. Trata-se do Progresso, períódico publicado em Guimarães, entre 1898 e 1903.
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Foi com este título que o Comércio de Guimarães noticiou, na primeira página da edição de 2 de Agosto de 1969, a chegada do homem à Lua: «Realizaram os americanos o maior feito da história do homem, com a extraordinária façanha da conquista da Lua. O cometimento assombrou o mundo inteiro, que de há tempos a esta parte se mantinha na expectativa com os ensaios preliminares realizados. Consumou-se o que parecia um sonho ou mero produto de fantasia, ou simples aventura descritiva e científica de Júlio Verne.»
O Notícias de Guimarães, em 26 de Julho, reproduzia na primeira página um artigo do Diário Popular, intitulado “O Céu cada vez mais longe”. Num texto mais reflexivo do que noticioso, afirmava-se:«Nosso mundo alarga-se, dilata-se, amplia-se, e assim se agiganta a pequenez do homem. Se os grandes navegadores do século XVI, com as suas descobertas, revolucionaram profundamente o modo de vida na Terra, qual o futuro reservado ao homem depois de ele ter alcançado nosso satélite natural, ali haver passeado e feito as suas primeiras investigações?».
Por sua vez, A Colina Sagrada no dia 24 de Julho, quatro dias depois de Neil Armstrong ter pisado a Lua, abria a sua primeira página com o seguinte título: “Hora de Júbilo e de Esperança! A conquista da Lua abre perspectivas novas para a humanidade”, afirmando que: «A humanidade estremeceu de emoção, quando, pela primeira vez, na história do mundo se viu o homem poisar os pés, com firmeza na lua, que pretende conquistar para bem da humanidade.
Leia aqui as notícias desenvolvidas!
Está disponível, desde hoje, mais um periódico na Hemeroteca. Trata-se do Imparcial, períódico publicado em Guimarães, entre 1872 e 1890.
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Pedido de licença para construir um edificio para tecelagem e fiação e dois outros para depósito e mecanismos na margem direita do rio Ave. Para tal será necessário demolir uns moinhos (moendas) ali existentes e que pertencem á mesma empresa. Após aprovação, pede para elevar o açude para estabelecimento de duas turbinas. Contém: requerimentos, planta, edital, certidão, declaração, receita de pagamento, notas de serviço, despachos, cópia de diploma de licença número 86, termo de responsabilidade. Local: concelho de Vila Nova de Famalicão, freguesia de São Pedro de Bairro, lugar da Azenha. (mais informação)
Escrevem à «Opinião» que um artista de Villa Nova de Gaya, o snr. João Nunes Esteves acaba de inventar uma espécie de ratoeira para apanhar pulgas.
O apparelho é simples; consiste em uma caixa de madeira, crivada de muitos buracos mais largos à entrada que no interior; no meio da caixa, ha um pedaço de folha de ferro untado com mel ou melaço, podendo em caso d’urgencia, ser substituido pelo pêz.
Estes detestaveis e incommodos animaes, que, ao que parece, gostam tanto do sangue como do mel, precipitando-se na caixa, lá ficam agarrados; a exiguidade dos furos não os deixa sahir. (…)
Dizem-nos mais, que no Porto o apparelho tem colhido optimos resultados. Calcula-se em um milhão de pulgas e o dobro de picadas de que os portuguezes se teem visto livres depois que o apparelho do snr. Esteves foi posto em serviço.
A humanidade deve-lhe estar bem reconhecida!
Cumprindo um dos seus principais objetivos, a Casa de Sarmento vai disponibilizar ao público a coleção de jornais da Sociedade Martins Martins Sarmento. Estão desde já disponíveis para consulta os seguintes periódicos:
Desde 2005 que se tem conhecimento de uma planta de Guimarães, datada do século XVI, que se encontra no Brasil, pertencendo ao acervo da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro [FBNRJ], integrando o volume “Mappas do reino de Portugal e suas conquistas collegidos por Diogo Barbosa Machado”. Entre outras características, este mapa apresenta-nos a planta de algumas das mais emblemáticas construções da cidade, como o Castelo, o Paço dos Duques, o Convento de Sta. Clara e a Colegiada da Oliveira. Tem ainda outra característica assinalável, a representação do relevo do terreno da cidade através de dois perfis elevados e rebatíveis.
A Casa de Sarmento tem vindo a desenvolver uma série de contactos com a Fundação Biblioteca Nacional do rio de Janeiro no sentido de dar mais visibilidade a este valiosíssimo conjunto cartográfico. Na sequência destes contactos, tivemos notícia do recente restauro da planta de Guimarães. Através das imagens que recebemos podemos apreciar numa nova perspetiva a cidade de Guimarães no século XVI.
Reclamação contra a construção do reservatório que a Santa Casa da Misericórdia de Guimarães fez afim de alimentar carneiro hidráulico e por meio deste elevar e conduzir água para a irrigação da propriedade e do Hospital, com prejuizo para terceiros. Licença para concluir a construção de reservatório. Local: Concelho de Guimarães, Freguesia de Azurém, Lugar de Juncal. (mais informação)